Bruno de Souza é um cineasta do sul de Minas Gerais, com uma trajetória destacada no cinema independente, reconhecido em inúmeros festivais e mostras ao longo de mais de 15 anos de carreira. Seu mais recente filme “O Sol da Liberdade” (2024) tem sido amplamente premiado, recebendo Menção Honrosa no Los Angeles Underground Film Fórum, além de prêmios de Júri Popular e Melhor Ator Coadjuvante no X Festival O Cubo em Lisboa. Este filme também conquistou o prêmio de Melhor Atriz no 7o OffCine e foi selecionado para aMostra Amazônias e CineMaz, entre outros.
Sua primeira experimentação cinematográfica veio com os vídeos da “A Ópera da Cidade Preta”, realizados em 2011 e premiados no 2° Festival Abacaxi de Ouro, em 2015.
Entre seus outros trabalhos notáveis está “Um Canto para Dormir” (2017), que se destacou por ganhar o prêmio de Melhor Curta no Festival Abacaxi de Ouro 2017, além de ser o 3° Melhor Curta e conquistar Melhor Atuação na I Mostra de Cinema de Fama. Este filme foi também selecionado em diversos festivais, como TPCine, OffCine, Curta São Thomé, etc.
Nos anos subsequentes, Bruno realizou diversas obras marcantes. Em 2018, dirigiu “Kanãnãi – A Metáfora do Prêmio”, selecionado para a 4a edição do Cine Tamoio (RJ). No ano seguinte, produziu o longa “A Flor da Pele 2 – Um Caso Muito Especial”, escrito por Yara Becker, e o documentário “Feira Livre de Alfenas – Tradição e qualidade” (2019). Em 2021, dirigiu “O Martelo e a Coroa”, que atualmente está em fase de finalização. “Zebuzeiro – O Filme” (2022), uma adaptação da obra de Waldir de Luna Carneiro, foi premiado no Edital na Categoria Premiação da LPG Alfenas.
Além disso, em 2022, Bruno dirigiu “Arrivederci”, que foi exibido na 5a Mostra Sesc de Cinema em várias capitais brasileiras e selecionado para a V Mostra de Cinema de Fama.
Este festival também concedeu Menção Honrosa ao documentário “Histórias de Quando a Água Chegou”, que foi exibido no Palácio das Artes em Belo Horizonte pelo Recorte BH da Mostra e, posteriormente, vinculado à Rede Minas no streaming EMCplay. No mesmo ano, dirigiu “Índio, viola e cachoeira” para a abertura do 1o Festival de Viola Índio Cachoeira.
Em 2023, liderou uma oficina de animação resultando em “Raízes do Brasil”, que recebeu o prêmio “Destaque” no Festival do Minuto. Continuou sua trajetória em 2024 com projetos como “Por que me persegues?”, “Trilha para o Paraíso” e “Machado Rock City”.
Adicionalmente, Bruno dirigiu videoclipes de destaque, incluindo “Olhos de Helena”, “Amor Demais”, “Nada Mais Além de Nós Dois” de Landau e “Âmbito Federal” de Celso Voxel.
Bruno também já dirigiu videoclipes como “Olhos de Helena”, “Amor Demais”, “Nada Mais Além de Nós Dois” (Landau) e “Âmbito Federal (Celso Voxel)”; “A Chave e a Fechadura” (Leandelírio), etc.
Através de sua obra, Bruno de Souza busca um papel relevante no panorama do cinema brasileiro, usando suas narrativas para explorar e discutir a complexidade da cultura e identidade brasileiras.